Blog criado para orientar e ajudar as pessoas que desejam tirar o visto japonês, aqui postamos dicas para documentos, colocamos a disposição os documentos necessários para tirar visto de turismo, visita à parentes, eventos esportivos, negócios e trabalho. Informações sobre certificado de elegibilidade, koseki tohon e passaporte japonês.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Feriados de dezembro de 2017 e janeiro de 2018 do Consulado do Japão em São Paulo
Consulado Geral do Japão em São Paulo informa que não haverá expediente nas seguintes datas:
25/12/2017 (segunda-feira): Natal
01/01/2018 (segunda-feira): Ano Novo
02/01/2018 (terça-feira): Feriado de Começo de Ano
25/01/2018 (quinta-feira): Aniversário da cidade de São Paulo
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Consulado geral do Japão em São Paulo,
feriados no Brasil
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Programa de Convite ao Japão para os Descendentes de Japoneses da América Latina e do Caribe
Os interessados residentes na jurisdição do Consulado Geral do Japão em São Paulo (Estados de SP, MT, MS e região do Triângulo Mineiro) devem atender aos requisitos abaixo mencionados e encaminhar os documentos necessários por e-mail, conforme explicitado no item 3 abaixo.
*Residentes em localidades diferentes das acima mencionadas deverão contatar a representação diplomática japonesa responsável pela sua jurisdição. Cada representação diplomática manterá calendário próprio, portanto o período de inscrição e os documentos necessários poderão variar.
1. Requisitos
(1) Ser descendente de japoneses;
(2) Forte vontade em divulgar ativa e continuamente o Japão após o retorno em blogs ou mídias sociais;
(3) Ter nível de conhecimento de língua inglesa suficiente para discussões e trocas de ideias (todas as atividades oficiais relacionadas ao programa no Japão serão realizadas em inglês);
(4) Comprometer-se em organizar evento de divulgação do programa e do Japão dentro do prazo de 3 meses, de forma independente, após o retorno ao Brasil. O formato do evento e a sua organização são livres.
2. Documento necessário
Formulário de inscrição para o “Programa de convite para descendentes de japoneses da América Latina e do Caribe” preenchido com os dados abaixo especificados (clique aqui):
No formulário, deverão constar as informações abaixo, como:
(1) Curriculum Vitae
- Nome, data de nascimento, idade e sexo;
- Endereço completo com CEP, telefone, celular, e-mail;
- Empresa ou instituição onde trabalha e cargo atual, se houver;
- Formação acadêmica, área de especialidade informando os anos de ingresso e de formação;
- Caso pertença a alguma instituição nipo-brasileira, informar o nome da instituição e cargo, anos de associado ou de voluntariado;
- Grau de descendência (filho, neto, bisneto de japoneses, etc.);
- Indicar a província de origem da família japonesa;
- Experiência de viagem ao Japão e o número de vezes que visitou o país (caso tenha recebido convite do governo japonês, especificar o tipo de convite ou bolsa recebida, finalidade e período de viagem);
- Especificar o nível de fluência em inglês, espanhol e japonês seguindo os parâmetros abaixo:
(b) Avançado;
(c) Intermediário;
(d) Não tem conhecimento da língua.
Informar caso possua algum certificado de proficiência em algumas das línguas acima;
- Informar se houve candidatura anterior para esse mesmo programa em edições passadas;
- Esta é a sexta edição do referido programa. Alguns candidatos foram aprovados após algumas tentativas, portanto encorajamos àqueles que já participaram da seleção a se inscreverem novamente.
- Uma foto 3 x 4 digitalizada recente colada no formulário de inscrição.
3. Período de Inscrição
16 (quinta-feira) a 23 (quinta-feira) de novembro de 2017.
O formulário de inscrição deverá ser enviado por e-mail ao Consulado Geral do Japão em São Paulo para: cgjpolitica3@sp.mofa.go.jp
4. Processo Seletivo
(1) Avaliação interna de documentos pelo Consulado Geral do Japão em São Paulo;
(2) Comunicação de convocação para a entrevista por e-mail: somente para os selecionados na avaliação documental;
(3) Entrevista presencial prevista para os dias 28 ou 29 de novembro (data ainda a ser definida) no Consulado Geral do Japão em São Paulo com os candidatos pré-selecionados na avaliação interna.
Não serão realizadas entrevistas por telefone, videoconferências ou outros meios em hipótese alguma;
(4) Indicação dos candidatos selecionados pelo Consulado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão (MOFA);
(5) Escolha final dos candidatos pelo MOFA.
(6) Divulgação dos candidatos aprovados na página do Consulado Geral do Japão em São Paulo.
(7) Não serão informados os motivos de desclassificação referente a nenhuma etapa do processo.
5. Detalhes do Programa
(1) Período de estadia no Japão: 14 a 22 de janeiro de 2018;
(2) Número total de participantes: 10 pessoas da América Latina e do Caribe (sendo 2 participantes do Consulado Geral do Japão em São Paulo);
(3) Despesas: o governo japonês arcará com as despesas relacionadas ao programa e suas atividades, como: passagem de ida e volta em classe econômica, hospedagem, refeições, transporte doméstico no Japão e seguro viagem. Despesas decorrentes de visitas extras fora do programa, aquisição de presentes e lembranças, telefonemas particulares, lavanderia, etc. deverão ser arcadas pelo próprio participante.
(4) Programação principal (sujeita a alterações):
- Encontro com altas autoridades do governo japonês;
- Troca de ideias com especialistas em América Latina e do Caribe e outras áreas de atuação;
- Reuniões com oficiais responsáveis do MOFA;
- Vivência e experimentação da cultura japonesa;
- Visita a localidades dentro e fora de Tóquio.
- O convidado deverá organizar um evento de divulgação do programa e do Japãodentro do prazo de 3 meses, de forma independente, após o retorno ao Brasil. O formato do evento e a sua organização são livres., conforme especificado no item 1 em “Requisitos”.
- O participante deverá divulgar eficazmente o Japão de variadas formas, inclusive em redes sociais, blogs, imprensa, etc. de forma ativa e continuamente.
- O participante será convidado a ser membro da Associação Brasileira de Ex-Bolsistas Gaimusho Kenshusei formada por ex-participantes do programa. Esta associação realiza reuniões mensais e é uma entidade independente do Consulado. No entanto, é fortemente recomendada a participação ativa dos participantes no programanessa Associação após o seu retorno do Japão.
Inscrições e dúvidas devem ser encaminhadas para:
Consulado Geral do Japão em São Paulo
Tel.: (11) 3254-0100 ramal 522
e-mail: contato@vistojapones.com.br
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Consulado do Japão divulga visto com múltipla entrada para turistas brasileiros
O visto tem duração de três anos, mas o portador pode ficar no país visitado por até 90 dias
O Consulado Geral do Japão em São Paulo divulgou em seu site que está emitindo um tipo de visto com múltiplas entradas para turistas brasileiros que desejam visitar o Japão.
A iniciativa é bilateral e vale tanto para brasileiros que quiserem viajar ao Japão quanto para japoneses interessados em ir ao Brasil.
O visto tem duração de três anos, mas o portador pode ficar no país visitado por até 90 dias, podento entrar novamente quando quiser dentro do prazo.
A medida deve contribuir significativamente para melhorar as condições de concessão de vistos para cidadãos brasileiros e japoneses, impulsionando, dessa forma, o turismo bilateral e reafirmando os laços de amizade dos dois países.
O consulado do Japão também emite visto de turismo com apenas uma entrada ou com duas entradas. As taxas são as seguintes (valores válidos até o dia 31 de março de 2018):
- Visto de uma entrada: R$97,00
- Visto de duas entradas: R$194,00
- Visto de múltiplas entradas: R$194,00
Mais informações podem ser obtidas aqui.
Fonte: Alternativa
O Consulado Geral do Japão em São Paulo divulgou em seu site que está emitindo um tipo de visto com múltiplas entradas para turistas brasileiros que desejam visitar o Japão.
A iniciativa é bilateral e vale tanto para brasileiros que quiserem viajar ao Japão quanto para japoneses interessados em ir ao Brasil.
O visto tem duração de três anos, mas o portador pode ficar no país visitado por até 90 dias, podento entrar novamente quando quiser dentro do prazo.
A medida deve contribuir significativamente para melhorar as condições de concessão de vistos para cidadãos brasileiros e japoneses, impulsionando, dessa forma, o turismo bilateral e reafirmando os laços de amizade dos dois países.
O consulado do Japão também emite visto de turismo com apenas uma entrada ou com duas entradas. As taxas são as seguintes (valores válidos até o dia 31 de março de 2018):
- Visto de uma entrada: R$97,00
- Visto de duas entradas: R$194,00
- Visto de múltiplas entradas: R$194,00
Mais informações podem ser obtidas aqui.
Fonte: Alternativa
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Visto para Yonsei definirá as relações entre o Brasil e o Japão nos próximos 50 anos
No ano que antecede o aniversário de 110 anos da imigração japonesa, um assunto que não quer calar é a liberação do visto para a quarta geração de descendentes de japoneses (Yonseis). Levando em consideração que o Japão passa por uma das maiores crises pós-guerra de falta de mão de obra. O índice de natalidade continua em declínio e uma imensa lacuna está se abrindo com o envelhecimento da população.
A crise econômica no Brasil, a violência, a falta de educação e saúde pública, são agravantes que faz o brasileiro que já viveu no Japão, buscar mais uma vez o país como rota de trabalho. Quem foi embora e perdeu o visto por algum motivo, hoje vive a dificuldade de conseguir o visto de trabalho e ainda lida com o impedimento de trazer os filhos considerados Yonseis, mesmo os que nasceram no Japão e regressaram ao Brasil, quando ainda eram crianças e hoje se encontram com maior de idade.
O visto para yonsei será o tema mais importante que definirá as relações entre o Brasil e o Japão nos próximos 50 anos. Em junho de 1990, o Departamento da Justiça do Japão modificou a Lei de Controle de Imigração, facilitando assim as condições de residência dos nissei e sansei.
Contudo, ainda há um problema a ser resolvido: o visto para yonsei. Mesmo os yonseis que estudaram em escolas japonesas e tiveram uma vida igual a de um japonês enfrentam o problema da possibilidade de perder o visto de residência quando atingem a maioridade.
Autoridades do Ministério das Relações Exteriores do Japão haviam explicado previamente que “caso as gerações de yonsei ou posteriores realizem os procedimentos adequadamente, eles poderão continuar vivendo no Japão”. Porém, segundo as empreiteiras e os próprios yonsei, a situação não é bem assim.
Por exemplo, há casos em que é necessário a aprovação dos pais para a atualização do visto de permanência no Japão. Entretanto, caso haja o afastamento dos pais devido a certas circunstâncias como brigas familiares, prisão ou falecimento do (a) pai (mãe) ou de ambos, há a possibilidade do visto não ser atualizado por causa da ausência da aprovação dos pais. Será que não seria necessária alguma medida para ajudar o problema familiar nessas situações?
Além disso, as gerações nascidas e criadas no Japão acabaram crescendo no país com a mentalidade de um japonês, mesmo com a diferença de nacionalidade. Há casos em que é muito difícil para o “maior de idade” voltar para sua “pátria amada”. Mas será que não era melhor ter alguma forma de ajuda aos yonseis que voltaram para seu país de origem e não estão mais dentro do período de readmissão?
Em relação a esses problemas, a Working Holiday pode ajudar um pouco a situação dos yonseis. O divisor de águas do problema do visto para yonsei foi o “Relatório de Reunião Social de Peritos sobre a Cooperação com a Sociedade Nikkei na América Central e do Sul”, apresentada em 9/mar. O relatório apresenta diretrizes nunca antes discutidas.
Nos próximos 50 anos, os pilares do intercâmbio cultural entre o Japão e o Brasil serão, sem dúvidas, os sansei e yonsei. Se estas gerações criadas no Japão servirem de “ponte”, podemos esperar um intercâmbio cultural nunca antes visto. No próximo ano, em que se comemorará 110 anos de imigração, poderá ser o último projeto de comemoração para as gerações convencionais.
A partir do 120º ano de comemoração, o foco principal poderá se voltar aos “novos nikkei” criados no Japão. Os próximos 10 anos serão importantes como “período de troca”.
Todavia, apenas vagas de empregos em fábricas podem gerar uma repulsa pelo Japão. É necessária a elaboração de novas medidas que impeçam os yonsei acabarem “odiando” o Japão.
Na “Proposta voltada à Construção da Sociedade Ativa dos 100 milhões”, publicada em 10/mar por grupos do Partido Liberal Democrata do Japão, estão escritas propostas bem concretas como as seguintes:
“(1) – Antes do estágio de aceitação dos yonsei no Japão, será estipulada a manutenção de um ambiente de educação da língua e cultura japonesa no país atual.
(2) – Será estabelecido um sistema tal como o ‘novo Working Holiday’ para os yonsei aprenderam a língua e a cultura japonesa. Por exemplo, o aprendizado da língua japonesa por 2 ou 3 anos sem a restrição de horários de trabalho será uma obrigação, e os governos locais ou a própria região deverão fornecer um ambiente favorável.
(3) – Em relação ao status de residência futura dos yonsei, sob o ‘novo Working Holiday’, serão abertas discussões enquanto ocorrerá a confirmação do estado de implementação.”
Analisando estas observações, o que está sendo discutido é uma estada temporária de 2 a 3 anos e não a liberação de vistos especiais, que poderão se tornar vistos permanentes futuramente.
Fonte: IPC Digital com Nikkey Shinbum
A crise econômica no Brasil, a violência, a falta de educação e saúde pública, são agravantes que faz o brasileiro que já viveu no Japão, buscar mais uma vez o país como rota de trabalho. Quem foi embora e perdeu o visto por algum motivo, hoje vive a dificuldade de conseguir o visto de trabalho e ainda lida com o impedimento de trazer os filhos considerados Yonseis, mesmo os que nasceram no Japão e regressaram ao Brasil, quando ainda eram crianças e hoje se encontram com maior de idade.
O visto para yonsei será o tema mais importante que definirá as relações entre o Brasil e o Japão nos próximos 50 anos. Em junho de 1990, o Departamento da Justiça do Japão modificou a Lei de Controle de Imigração, facilitando assim as condições de residência dos nissei e sansei.
Autoridades do Ministério das Relações Exteriores do Japão haviam explicado previamente que “caso as gerações de yonsei ou posteriores realizem os procedimentos adequadamente, eles poderão continuar vivendo no Japão”. Porém, segundo as empreiteiras e os próprios yonsei, a situação não é bem assim.
Por exemplo, há casos em que é necessário a aprovação dos pais para a atualização do visto de permanência no Japão. Entretanto, caso haja o afastamento dos pais devido a certas circunstâncias como brigas familiares, prisão ou falecimento do (a) pai (mãe) ou de ambos, há a possibilidade do visto não ser atualizado por causa da ausência da aprovação dos pais. Será que não seria necessária alguma medida para ajudar o problema familiar nessas situações?
Além disso, as gerações nascidas e criadas no Japão acabaram crescendo no país com a mentalidade de um japonês, mesmo com a diferença de nacionalidade. Há casos em que é muito difícil para o “maior de idade” voltar para sua “pátria amada”. Mas será que não era melhor ter alguma forma de ajuda aos yonseis que voltaram para seu país de origem e não estão mais dentro do período de readmissão?
Em relação a esses problemas, a Working Holiday pode ajudar um pouco a situação dos yonseis. O divisor de águas do problema do visto para yonsei foi o “Relatório de Reunião Social de Peritos sobre a Cooperação com a Sociedade Nikkei na América Central e do Sul”, apresentada em 9/mar. O relatório apresenta diretrizes nunca antes discutidas.
Nos próximos 50 anos, os pilares do intercâmbio cultural entre o Japão e o Brasil serão, sem dúvidas, os sansei e yonsei. Se estas gerações criadas no Japão servirem de “ponte”, podemos esperar um intercâmbio cultural nunca antes visto. No próximo ano, em que se comemorará 110 anos de imigração, poderá ser o último projeto de comemoração para as gerações convencionais.
A partir do 120º ano de comemoração, o foco principal poderá se voltar aos “novos nikkei” criados no Japão. Os próximos 10 anos serão importantes como “período de troca”.
Todavia, apenas vagas de empregos em fábricas podem gerar uma repulsa pelo Japão. É necessária a elaboração de novas medidas que impeçam os yonsei acabarem “odiando” o Japão.
Na “Proposta voltada à Construção da Sociedade Ativa dos 100 milhões”, publicada em 10/mar por grupos do Partido Liberal Democrata do Japão, estão escritas propostas bem concretas como as seguintes:
“(1) – Antes do estágio de aceitação dos yonsei no Japão, será estipulada a manutenção de um ambiente de educação da língua e cultura japonesa no país atual.
(2) – Será estabelecido um sistema tal como o ‘novo Working Holiday’ para os yonsei aprenderam a língua e a cultura japonesa. Por exemplo, o aprendizado da língua japonesa por 2 ou 3 anos sem a restrição de horários de trabalho será uma obrigação, e os governos locais ou a própria região deverão fornecer um ambiente favorável.
(3) – Em relação ao status de residência futura dos yonsei, sob o ‘novo Working Holiday’, serão abertas discussões enquanto ocorrerá a confirmação do estado de implementação.”
Analisando estas observações, o que está sendo discutido é uma estada temporária de 2 a 3 anos e não a liberação de vistos especiais, que poderão se tornar vistos permanentes futuramente.
Fonte: IPC Digital com Nikkey Shinbum
terça-feira, 20 de junho de 2017
Japão se prepara para a chegada da 248ª Era
O Japão está trabalhando nos detalhes e uma das grandes preocupações é minimizar qualquer confusão em torno do início da nova era
Agora que o parlamento japonês aprovou uma lei para a abdicação do Imperador Akihito, o governo está começando a trabalhar nos detalhes do processo.
Um grande foco é minimizar qualquer confusão em torno do início da nova era. Desde o início da era Meiji em 1868, o Japão designou uma era para cada reinado de um imperador.
A China foi o primeiro país a usar um sistema de era, que posteriormente se espalhou para outras partes da Ásia (Japão, a Península Coreana e o Vietnã).
Como parte do processo de modernização, a China parou de usar eras quando a Dinastia Qing terminou em 1912. Desde então, o Japão tem sido o único a usar tal sistema.
Desde o início da era Taika em 645, o Japão passou por 247 eras, incluindo a atual Heisei, que teve início em 1989 com o Imperador Akihito.
Desta vez, o governo planeja anunciar a novo nome de era meses antes de seu início. Quando o Imperador Showa, o pai do Imperador Akihito, faleceu em 1989, o novo nome de era, a Heisei, foi anunciado 8 horas depois. A mudança no início de um ano afetou o país de diversas maneiras.
Desta vez, um grupo da indústria de fabricantes de calendários do país está particularmente preocupado e quer saber o nome da nova era o mais rápido possível.
Os bancos no Japão também usam o sistema de era do país em transações de datas. Seus sistemas precisarão ser atualizados.
Atualmente, o Ministério de Assuntos Internos e Comunicação está investigando como uma mudança no nome de uma era poderia afetar as operações do sistema de identificação de segurança social e impostos My Number. As eras japonesas são usadas para registrar a data de nascimento de cada residente. “Queremos verificar se deveríamos modificar o sistema por ele mesmo ou simplesmente mudar uma definição para registrar um residente recém-nascido após o início da nova era”, disse um funcionário responsável pelo registro de residentes.
Enquanto isso, os desenvolvedores de sistemas parecem estar otimistas. “A infraestrutura de nossos sistemas é operada com base em calendários ocidentais e grandes mudanças não serão necessárias”, disse um representante da Fujitsu. “Então, mesmo que um sistema exiba eras japonesas, o trabalho de modificação poderia ser feito de um dia para outro”.
Fonte: Portal Mie com Nikkei
Agora que o parlamento japonês aprovou uma lei para a abdicação do Imperador Akihito, o governo está começando a trabalhar nos detalhes do processo.
Um grande foco é minimizar qualquer confusão em torno do início da nova era. Desde o início da era Meiji em 1868, o Japão designou uma era para cada reinado de um imperador.
A China foi o primeiro país a usar um sistema de era, que posteriormente se espalhou para outras partes da Ásia (Japão, a Península Coreana e o Vietnã).
Como parte do processo de modernização, a China parou de usar eras quando a Dinastia Qing terminou em 1912. Desde então, o Japão tem sido o único a usar tal sistema.
Desde o início da era Taika em 645, o Japão passou por 247 eras, incluindo a atual Heisei, que teve início em 1989 com o Imperador Akihito.
Desta vez, o governo planeja anunciar a novo nome de era meses antes de seu início. Quando o Imperador Showa, o pai do Imperador Akihito, faleceu em 1989, o novo nome de era, a Heisei, foi anunciado 8 horas depois. A mudança no início de um ano afetou o país de diversas maneiras.
Desta vez, um grupo da indústria de fabricantes de calendários do país está particularmente preocupado e quer saber o nome da nova era o mais rápido possível.
Os bancos no Japão também usam o sistema de era do país em transações de datas. Seus sistemas precisarão ser atualizados.
Atualmente, o Ministério de Assuntos Internos e Comunicação está investigando como uma mudança no nome de uma era poderia afetar as operações do sistema de identificação de segurança social e impostos My Number. As eras japonesas são usadas para registrar a data de nascimento de cada residente. “Queremos verificar se deveríamos modificar o sistema por ele mesmo ou simplesmente mudar uma definição para registrar um residente recém-nascido após o início da nova era”, disse um funcionário responsável pelo registro de residentes.
Enquanto isso, os desenvolvedores de sistemas parecem estar otimistas. “A infraestrutura de nossos sistemas é operada com base em calendários ocidentais e grandes mudanças não serão necessárias”, disse um representante da Fujitsu. “Então, mesmo que um sistema exiba eras japonesas, o trabalho de modificação poderia ser feito de um dia para outro”.
Fonte: Portal Mie com Nikkei
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Outubro tem maior número de entrada de brasileiros no Japão desde 2012
No décimo mês de 2016 desembarcaram no país 7.995 brasileiros
A entrada de brasileiros no Japão alcançou em outubro o maior número desde 2012, informou o Ministério das Justiça em boletim divulgado na semana passada.
Segundo os dados, no décimo mês de 2016 desembarcaram no Japão 7.995 brasileiros, sendo 1.800 portando autorização de reentrada. Ainda segundo os números, 2.646 brasileiros possuíam visto permanente, de longa duração ou visto de cônjuges e familiares de japoneses e seus descendentes.
A última vez que a Imigração Japonesa registrou número tão alto de entrada de brasileiros no arquipélago foi em dezembro de 2012, quando muitos vieram ao Japão por causa do Mundial de Clubes da Fifa - o Corinthians foi campeão.
Em dezembro de 2012, entraram no Japão 12.677 brasileiros.
Em relação à saída de brasileiros do país, o número também foi alto, mas não chegou a registrar recorde. Em outubro do ano passado, 6.439 brasileiros deixaram o Japão, dos quais 2.076 portavam permissão de reentrada.
Somados os totais entre janeiro e outubro, foram 60.338 entradas contra 48.547 saídas. Ou seja, 2016 poderá ser o primeiro ano de aumento de residentes brasileiros no país desde a crise econômica desencadeada pela falência do banco de investimentos Lehman Brothers, em 2008.
Fonte: Alternativa
A entrada de brasileiros no Japão alcançou em outubro o maior número desde 2012, informou o Ministério das Justiça em boletim divulgado na semana passada.
Segundo os dados, no décimo mês de 2016 desembarcaram no Japão 7.995 brasileiros, sendo 1.800 portando autorização de reentrada. Ainda segundo os números, 2.646 brasileiros possuíam visto permanente, de longa duração ou visto de cônjuges e familiares de japoneses e seus descendentes.
A última vez que a Imigração Japonesa registrou número tão alto de entrada de brasileiros no arquipélago foi em dezembro de 2012, quando muitos vieram ao Japão por causa do Mundial de Clubes da Fifa - o Corinthians foi campeão.
Em dezembro de 2012, entraram no Japão 12.677 brasileiros.
Em relação à saída de brasileiros do país, o número também foi alto, mas não chegou a registrar recorde. Em outubro do ano passado, 6.439 brasileiros deixaram o Japão, dos quais 2.076 portavam permissão de reentrada.
Somados os totais entre janeiro e outubro, foram 60.338 entradas contra 48.547 saídas. Ou seja, 2016 poderá ser o primeiro ano de aumento de residentes brasileiros no país desde a crise econômica desencadeada pela falência do banco de investimentos Lehman Brothers, em 2008.
Fonte: Alternativa
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