sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Polícia japonesa abolirá carimbo em comprovante de estacionamento e outros documentos

 Mais de 300 procedimentos administrativos não precisarão mais de "hanko"

hanko
A Agência Nacional de Polícia do Japão (ANP) anunciou na quinta-feira que não exigirá mais o uso de carimbos (hanko) em procedimentos administrativos a partir de janeiro de 2021, informou o jornal Mainichi.

A polícia lida com 315 tipos de procedimentos administrativos, como comprovante de estacionamento (cerca de 7,9 milhões de solicitações no ano fiscal de 2018) e autorizações de uso de estradas (cerca de 3,6 milhões de pedidos).

O comprovante de estacionamento (shako shoumeisho / 車庫証明書) é um documento exigido na hora de comprar um carro no Japão.

A ANP revisará o decreto do governo e os regulamentos da Comissão Nacional de Segurança Pública e notificará a polícia de cada província em todo o Japão sobre a mudança até o final do ano. Os carimbos não serão mais necessários a partir do início de 2021.

Entre os procedimentos administrativos em que os carimbos não serão mais necessários estão a permissão para possuir armas de caça e armas de pressão, para administrar antiquários e lojas de penhores, além de certificados de negócios de segurança.

O ANP também está considerando abolir o uso interno de carimbos para pedidos de licença e reembolso de despesas de viagem, entre outros itens. Enquanto isso, os procedimentos criminais, como confissões, continuarão exigindo carimbos.
Fonte: Alternativa

domingo, 11 de outubro de 2020

Yoshinoya fecha semestre com prejuízo de 5 bilhões de ienes

 Yoshinoya amargou prejuízo neste ano fiscal e informou fechamento de 150 lojas em diversos países do mundo

Yoshinoya
A rede de gyudon – Yoshinoya – divulgou na sexta-feira (9) o relatório financeiro semestral desde o início do ano fiscal até agosto deste ano. A rede teve um prejuízo total de 5,7 bilhões de ienes. No mesmo período do ano passado teve 1,8 bilhão de ienes de lucro.

Devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus o lucro caiu drasticamente e a rede fechou cerca de 150 lojas ao redor do mundo.

As vendas nesse período caíram 23,4% em relação ao ano passado e fechou com faturamento bruto de 81,9 bilhões de ienes. As lojas localizadas nas áreas das metrópoles estão se recuperando gradativamente, mas com o aumento do home office, as lojas em centros comerciais continuam no vermelho.

“A volta dos clientes está lenta, por isso, consideramos reduzir custos”, comentou o presidente Yasutaka Kawamura.
Fonte: Portal Mie com Yomiuri